O vinho nada mais é do que um suco de uvas, portanto a uva é a matéria prima do vinho e responsável pela sua qualidade. Interfere, também, na qualidade do vinho a tecnologia empregada na sua elaboração.
Para se fazer um bom vinho tem-se de ter uvas de qualidade, independentemente da variedade utilizada, isto em função do amadurecimento e do estado sanitário, ou seja, uvas sadias, frescas sem grãos podres. O subgênero Euvitis apresenta três espécies: Americana, Européia e Asiática. A espécie Americana é muito difundida no Brasil, através das variedades Isabel e Concord que são apropriadas para elaboração de sucos de uvas de qualidade.
A espécie Européia -vitis vinifera - é utilizada na elaboração de vinhos finos no Brasil e em todo o mundo. Enquanto que a espécie Asiática tem pouco interesse enológico. As variedades de uvas americanas são mais produtivas e mais resistentes às doenças e às condições climáticas desfavoráveis.As européias exigem maiores cuidados, sem contar que a alta produtividade prejudica a qualidade. Como exemplo as variedades Chardonnay, Pinot Noir e Cabernet Sauvignon produzem entre 8 e 12 toneladas por hectare, enquanto que a Moscato ultrapassa 25 toneladas por hectare.
No século passado, uma doença causada por uma bicho chamado filoxera, quase acabou com a vinicultura em toda a Europa. A solução foi usar enxerto de raízes americanas que não sofriam o ataque da praga. Hoje as videiras de origem européias têm porta enxerto americano e são plantadas em todo o mundo, a exemplo do Brasil. Uvas Comuns - as uvas comuns são das variedades americanas e, mundialmente, não são apreciadas para elaboração de vinhos.
No Brasil, 78% de sua produção são de uvas comuns que são utilizadas para produção de vinhos comuns ou de mesa e suco de uva concentrado muito apreciado internacionalmente por sua intensa cor, aroma e gosto de uva. As uvas comuns mais conhecidas no Brasil são: Isabel, Concord, Seibel, Herbemont e Seyve Willard. As uvas viníferas no Brasil são classificadas em Uvas viníferas especiais e Uvas viníferas nobres. As Uvas viníferas especiais não resultam em vinhos varietais (vinhos que especificam a uva predominante) e são quase todas de origem italiana. As principais são: Barbera, Bonarda , Trebbiano, Moscato e Malvásia. As Uvas viníferas nobres são as variedades viníferas com grande potencial vínico, ou seja, elaboração de vinhos de alta qualidade. As Uvas viníferas nobres são: Riesling Itálico, Semillon, Cabernet Franc,Merlot, Pinot Noir, Gewurztraminer, Cabernet Sauvignon,Chardonnay e, Sauvignon Blanc. Outras Uvas viníferas nobres que nos chegam em vinhos importados e que são consideradas de alta qualidade nos seus países de origem devem, também, serem mencionadas: Gamay, Pinot Meunier, Mourvedre, Grenache, Nebiolo, Corvina, Molinara, Rondinella, Castelão Francês ou Periquita, Touriga Nacional, Tinta Cão, Tinta Roriz, Tempranillo, , Sangiovese, Cortese etc.
Para se fazer um bom vinho tem-se de ter uvas de qualidade, independentemente da variedade utilizada, isto em função do amadurecimento e do estado sanitário, ou seja, uvas sadias, frescas sem grãos podres. O subgênero Euvitis apresenta três espécies: Americana, Européia e Asiática. A espécie Americana é muito difundida no Brasil, através das variedades Isabel e Concord que são apropriadas para elaboração de sucos de uvas de qualidade.
A espécie Européia -vitis vinifera - é utilizada na elaboração de vinhos finos no Brasil e em todo o mundo. Enquanto que a espécie Asiática tem pouco interesse enológico. As variedades de uvas americanas são mais produtivas e mais resistentes às doenças e às condições climáticas desfavoráveis.As européias exigem maiores cuidados, sem contar que a alta produtividade prejudica a qualidade. Como exemplo as variedades Chardonnay, Pinot Noir e Cabernet Sauvignon produzem entre 8 e 12 toneladas por hectare, enquanto que a Moscato ultrapassa 25 toneladas por hectare.
No século passado, uma doença causada por uma bicho chamado filoxera, quase acabou com a vinicultura em toda a Europa. A solução foi usar enxerto de raízes americanas que não sofriam o ataque da praga. Hoje as videiras de origem européias têm porta enxerto americano e são plantadas em todo o mundo, a exemplo do Brasil. Uvas Comuns - as uvas comuns são das variedades americanas e, mundialmente, não são apreciadas para elaboração de vinhos.
No Brasil, 78% de sua produção são de uvas comuns que são utilizadas para produção de vinhos comuns ou de mesa e suco de uva concentrado muito apreciado internacionalmente por sua intensa cor, aroma e gosto de uva. As uvas comuns mais conhecidas no Brasil são: Isabel, Concord, Seibel, Herbemont e Seyve Willard. As uvas viníferas no Brasil são classificadas em Uvas viníferas especiais e Uvas viníferas nobres. As Uvas viníferas especiais não resultam em vinhos varietais (vinhos que especificam a uva predominante) e são quase todas de origem italiana. As principais são: Barbera, Bonarda , Trebbiano, Moscato e Malvásia. As Uvas viníferas nobres são as variedades viníferas com grande potencial vínico, ou seja, elaboração de vinhos de alta qualidade. As Uvas viníferas nobres são: Riesling Itálico, Semillon, Cabernet Franc,Merlot, Pinot Noir, Gewurztraminer, Cabernet Sauvignon,Chardonnay e, Sauvignon Blanc. Outras Uvas viníferas nobres que nos chegam em vinhos importados e que são consideradas de alta qualidade nos seus países de origem devem, também, serem mencionadas: Gamay, Pinot Meunier, Mourvedre, Grenache, Nebiolo, Corvina, Molinara, Rondinella, Castelão Francês ou Periquita, Touriga Nacional, Tinta Cão, Tinta Roriz, Tempranillo, , Sangiovese, Cortese etc.
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